Ainda não aparece como deveria nas pesquisas e nem nas mídias viciadas, mas a população já tem dado sinais de que começa a entender sua mensagem
Ademilson José
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A população de João Pessoa está se colocando diante da oportunidade de, nas eleições deste ano, não somente eleger seu novo prefeito e vereadores, mas, também, de contribuir com o país inteiro, dizendo “não” a essa gangorra “bolsonarista-lulopetista” que tem causado muito mais mal do que algum bem à política brasileira.
É que, olhando o quadro que se coloca até agora, a candidatura do deputado federal Ruy Carneiro (Podemos) é a que aparece com melhores perspectivas de resultados até agora. Além da experiência e das propostas por demais conhecidas, há o fato de ele se colocar correndo solto, independente desses blocos que só agravam e tentam tirar proveito dessa polarização desmantelada que toma conta do país.
Além dos mandatos parlamentares de vereador e deputado estadual e federal, Ruy já conta com experiência de gestão desde quando começou a atuar na política, o mesmo podendo ser dito em relação ao seu conhecimento dos problemas da cidade, fruto também de duas vezes que já disputou a prefeitura, uma ainda contra Ricardo Coutinho e a outra no pleito passado.
Diante dessas circunstâncias, sem precisar desmerecer ninguém, desta vez, Ruy aparece como nome pronto, uma alternativa afinada com o momento e com todas as esperanças da cidade. Bem articulado com os legislativos municipal, estadual e federal, soma também uma paixão muito franca e serena de administrar essa cidade. Provas disso são as vezes que disputou e que, mesmo perdendo, soube se portar com equilíbrio e humildade.
E se o passado vale, o presente não deixa por menos. Enquanto a mídia e algumas candidaturas ansiosas fazem espetacularização até mesmo com candidaturas de vice (mirem-se no exemplo e na fé de um pastor), Ruy atrai e arregimenta apoios importantes como são os dos senadores Efraim Filho (União Brasil) e Veneziano Vital do Rego(MDB), além do ex-colega de PSDB, Pedro Cunha Lima.
Política é isso e João Pessoa, assim como o Brasil inteiro, precisa voltar a fazer eleições e gestões assim com estratégias e disputas. Sem a necessidade, claro, de envolver a população em destruição de afetos e convivências, onde amizades e famílias são estragadas e trituradas. Pelo que se tem visto nos últimos tempos, parece que o que está em jogo nem chega a ser mais os poucos mandatos de alguns privilegiados, mas a vida inteira e de todos.
E não é questão de que isso seja certo ou errado, não! Até porque não estamos aqui nos arvorando de conselheiros. É que essa forma de se fazer política é desnecessária. Condutora de atraso. Nefasta ao bem de todos, e mais nefasta ainda porque, como se sabe, ao invés de espontânea da população, emerge de grupos desvairados de fanáticos, cujo interesse maior é satisfazer seus mitos que, ao invés de crédito moral, só tem Fundão Partidário.
Também não se trata de terceira via nem muito menos novos nomes. O que o país precisa é de reagrupamentos de forças que se proponham a fazer disputas no campo político; que, ao invés de golpes, fake news e facadas, envolva a população em debates de gestões o mínimo civilizadas. Sem querer querendo, tranquilo e sereno é isso que Ruy vai propondo. E é isso que ele já tem oferecido às eleições deste ano.
Ainda não aparece como deveria nas pesquisas e nem nas mídias viciadas, mas a população já tem dado sinais de que começa a entender sua mensagem. Isso é bom porque, além de mostrar o que é bom para a cidade, ele também vai mostrando e lembrando aos demais políticos como colocar candidaturas e propostas para a comunidade.
Já disse antes que os mais ansiosos vivem fazendo celeumas até mesmo com candidaturas de vice, mas a novidade que vai fazendo a diferença nas eleições deste ano em João Pessoa é mesmo as velhas mensagens e a colocação/posicionamento de Ruy. Novidade nenhuma se, como podemos prever, quebrar a gangorra que partiu fora dela e realmente vencer.
