Polícia Civil havia pedido a prisão de Adriano no caso da Professora Indígena Joana Darc, e aguardava decisão da Justiça
Por: Aristélson Silva
O homem identificado como Adriano Araujo do Nascimento, foragido desde o feriado de 7 de Setembro, quando esteve envolvido na tentativa de feminicídio que quase tirou a vida da Professora Joana Darc, de Etnia Indígena, foi encontrado morto com vários tiros na cabeça e golpes de faca-peixeira no no começo da noite desta segunda-feira (25) no interior de uma escola abandonada na localidade Timbó – Município e Itapororoca.
No dia 18 último ao falar ao Portal Aristelson Silva a Delegada Simone Quirino disse que o procedimento foi concluído em tempo recorde; espancamento sofrido pela vítima foi brutal na Vila Regina naquele feriado de 7 Setembro.
Para o Delegado Gestor da 7ªSRPC Sylvio Rabelo, ao Portal Aristelson Silva o inquérito já foi concluído com êxito, e devido a gravidade dos fatos, acrescidos a brutalidade do autor, a comoção social, evitando ameaças às testemunhas, e ainda possível fuga do elemento, este foi indiciado na forma da lei, e os delegados representaram pela sua prisão preventiva.
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Sylvio Rabello disse que o Ministério Ministério Público acompanhou a Polícia Civil, dando parecer favorável à prisão. Faltando apenas a Manifestação e decretação pelo Poder Judiciário para que o elemento pudesse ser preso. O inquérito contém depoimentos de familiares, vizinhos, áudios, vídeos, dentre outras provas, que justificaram sua prisão.
A professora passa por rigoroso tratamento de saúde, e luta pela vida. Para o Delegado Sylvio Rabello, o trágico desfecho reabre as investigações. “A sociedade do Vale do Mamanguape e as autoridades agora querem saber quem matou Adriano”, disse.