O símbolo traz a intenção de reforçar a fé e, consequentemente, de ajudar a atrair boas energias e fatos positivos
Por: Aristélson Silva
Drt-PB 434
Não soa inteligente a afirmativa de que vai bem a política numa localidade onde seu povo padece a falta de liberdade e de escolha, e se obriga a optar entre as únicas duas opções que se apresentam com a promessa de que verdadeiramente o povo herdará a terra prometida.
Durante o Império Romano, (100 a.c – 44 a.c) eram organizados grandes banquetes e eventos, com teatro, corridas de cavalos e os famosos, porém infames, jogos gladiatoriais.
Os jogos eram públicos e gratuitos, e frequentados tanto pelas posições sociais mais privilegiadas da sociedade romana, quanto das camadas sociais mais baixas, também conhecida como plebe.
Esse costume bancado pelos Imperadores tinha como pano de fundo uma estratégia política: A política do Pão e Circo.
Neste aspecto, pouca coisa mudou de lá para cá. O desespero toma conta em algumas sucessões, e o FPM encurtado que tem quebrado pequenos municípios, priva o povo da saúde, da educação, da assistência social, enrola o Tribunal e paga show’s milionários. Mas a plebe aprendeu a gostar de discutir a política e a participar dela. Talvez, por isso, temas como corrupção, a briga pelo poder à qualquer custo, a traição… tornam as redes sociais e a mídia como um todo recheados de aperitivos que fazem efevercer os pleitos eleitorais. Práticas alquimistas não despertam mais o interesse de muitos, e o ceticismo recrudece nos discursos trôpegos de quem não intusiasma mais. Todos tiveram suas chances, e todos conseguiram decepcionar a plebe inquieta nas comunidades e sedenta da real democracia que se apresenta inevitável nos dias atuais.
Por isso, busca-se na simbologia desta estrela a intenção de reforçar a fé e, consequentemente, de ajudar a atrair boas energias e fatos positivos.
Na política do século 21 não se concebe nem a compra de votos, nem a falsa promessa, nem as benesses e nem a falta de compromisso. O povo quer, como garantia que o candiato seja limpo e puro, revestido da moral e dos bons costumes. Que possua honestidade natural e que não faça cortesias com o chapéu alheio. Que na missão de gerir o patrimônio público, este não pratrique alquimismo com o erário da sociedade. Carregue consigo, ostendando orgulho um zero de rejeição. Quem?!
Este eleitorado moderno quer números confiáveis na pesquisa científica. Que as urnas exprimam, totalizadas, o verdadeiro anseio popular. Desta maneira, estaria nascendo um modelo de governo mais imune às toxinas de patologias irremediáveis. Somente assim, permitindo o enraizamento de uma democracia plena, capaz de implantar uma verdadeira justiça social.
Tudo será perfeitamente possível a partir de um primeiro passo de consciência coletiva. Precisa-se vencer as limitações impostas pelo sistema eivado de falhas e más intenções, tirando do povo seu direito sagrado de escolha. Permitindo a entrada em cena de força jovem e emergente, trazendo consigo a mensagem verdadeira e libertadora, que ao invés de criar novas vias, unificaria as existentes, mudaria as peças do quebra-cabeça político e lutaria bravamente contra o extremismo e libertaria o povo. É só seguir a estrela (de Daví).
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