Apontado como líder do esquema criminoso, o padre seria ouvido em audiência com testemunhas
A 4ª Vara Criminal de João Pessoa adiou, nesta segunda-feira (27), a segunda audiência de instrução no âmbito da Operação Indignus, que apura a suspeita de desvio de recursos milionários do Hospital Padre Zé em João Pessoa.
Estavam previstos depoimentos de testemunhas, além do interrogatório do padre Egídio de Carvalho, apontado pelos investigadores como líder do esquema.
O Tribunal de Justiça informou que o adiamento se deu à pedido da defesa dos réus. Os advogados apontam a falta de acesso à provas contidas no processo. A nova data ainda não foi divulgada.
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Esta denúncia se refere à possíveis fraudes na compra de computadores para instituição filantrópica. Além de Egídio, foram denunciados pelo Ministério Público da Paraíba a ex-diretora do Hospital, Amanda Duarte, e o empresário João Diógenes de Andrade Holanda.
Na semana passada, o juiz José Guedes, que atua no caso, deu início à primeira audiência, mas suspendeu após a ausência de testemunhas apontadas pelos réus e designou uma nova audiência para o dia 13 de junho.