Secretária de Saúde da Prefeitura de João Pessoa já pediu o afastamento de João Paulo Casado, com atuações em repartições públicas e privadas do estado
Câmeras do sistema de monitoramento de um condomínio no Bairro dos Estados, em João Pessoa, flagraram diversas agressões cometidas por um homem contra a própria companheira, no início do ano passado. Segundo informações trata-se do médico João Paulo Casado, profissional com atuações em repartições públicas e privadas do estado.
Nas imagens divulgadas neste domingo (10) na imprensa, é possível ver o médico agredindo a companheira em dois momentos: um, na chegada ao condomínio, dentro de um veículo. Outro momento é dentro do elevador. Neste último momento, chama atenção a brutalidade da ação e que enquanto agride a esposa o médico está com uma criança, que seria filho do casal, no braço.
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Segundo informações obtidas pela imprensa, a polícia já teria tido acesso ao conteúdo e a vítima já estaria com uma medida protetiva contra o agressor. Após a repercussão do caso, ainda na noite deste domingo, as secretarias de saúde no âmbito estadual e municipal (João Pessoa) anunciaram o afastamento do profissional, que atuava respectivamente no Hospital de Trauma e no Trauminha de Mangabeira.
“Como cidadã, mulher e secretária interina da saúde não poderia admitir a permanência em nossos quadros, de um profissional com conduta de tamanha gravidade”, escreveu a secretária interina de saúde da capital, Janine Lucena. Ela detalhou que solicitou ao prefeito Cícero o afastamento imediato do médico, que até então era diretor técnico do Trauminha. “Incompatibilidade desse comportamento com o esperado para um servidor público”, disse Janine.
Já o secretário de saúde Jhony Bezerra, informou que “a SES/PB repudia as agressões e se solidariza com a vítima, afastando, portanto, o servidor de sua função pública”.
O Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB), ao tomar conhecimento, através da imprensa e das redes sociais, das imagens de violência praticada por um médico à sua companheira, determinou a abertura de sindicância, considerando os artigos 23 e 25 do Capítulo IV do Código de Ética Médica. Além de se solidarizar com a vítima, o CRM-PB repudia veementemente qualquer forma de agressão contra a mulher. O fato também deve ser investigado pelos órgãos competentes e o investigado deve ter garantida sua ampla defesa e o contraditório.
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