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Motorista envolvido em acidente que causou morte de PM, em João Pessoa, tem prisão mantida

Acidente aconteceu após um professor de 55 anos não respeitar sinalização e avançar depois de uma placa “pare”, batendo no policial que passava de moto pelo cruzamento de duas avenidas. Motorista dirigia embriagado. Polícia Militar morre em acidente de carro no bairro de Manaíra, em João Pessoa
Reprodução/Polícia Miltar
O homem envolvido no acidente de carro que matou um policial militar na noite desta sexta-feira (18), em João Pessoa, teve prisão preventiva decretada após passar por audiência de custódia neste sábado (19). O suspeito é um professor de 55 anos, que dirigia embriagado no momento da colisão. Ele avançou uma placa ‘pare’ e bateu na moto do policial.
De acordo com a delegada Wanderleia Gadi, responsável pela investigação do caso, o homem, que não teve o nome divulgado, foi autuado com base no Código Penal por homicídio doloso, quando há a intenção de matar. A delegada explicou que o professor assumiu o risco de matar ao dirigir embrigado e pode pegar uma pena de 6 a 20 anos de prisão.
Motorista embriagado bate em moto e mata policial militar no bairro de Manaíra
A polícia informou que o teste do etilômetro realizado no local do acidente constatou que o motorista apresentava teor alcoólico de 0,26 MG/L.
A vítima do acidente, o policial militar Osvaldo Beltrão de Araújo Neto, de 40 anos, estava atendendo uma ocorrência na hora que o suspeito avançou uma placa “pare” e bateu na sua moto. Segundo a capitã Suzana Sobral, Osvaldo estava em serviço e a caminho de atender uma ocorrência justamente no bairro de Manaíra, na Avenida João Câncio, onde ele foi morto.
Parte da moto do policial de 40 anos que foi morto por motorista embriagado nesta sexta-feira (18), em João Pessoa
Reprodução/Ewerton Lima
Segundo a capitã, o homem era um militar muito atuante. “Infelizmente ele faleceu cumprindo o seu dever. (…) Foi morto exatamente quando estava na sua função, que era a função de fazer com que acidentes como esses não acontecessem”.
Sobre o professor, que não teve sua identidade divulgada, Suzana informou que ele não se recusou a fazer o teste do etilômetro e também não reagiu durante a abordagem.
Após passar pela audiência de custódia e ter a prisão preventiva mantida, o suspeito foi encaminhado para o Presídio do Roger, em João Pessoa.
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