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20 de Agosto – DIA DO MAÇOM CONGRESSO NACIONAL REALIZA, EM BRASÍLIA, SESSÃO PÚBLICA EM HOMENAGEM AO DIA DO MAÇOM

Data é lembrada na Paraíba

O Congresso Nacional em Brasília-DF, promoveu Sessão em Homenagem ao Dia do Maçom, celebrado em 20 de agosto.
A Sessão ocorreu na manhã de sexta-feira, 16 de agosto, às 10:00, no Plenário Ulysses Guimarães, com a presença de várias Autoridades Civis e Maçônicas.

A propositura da Sessão Comemorativa foi de iniciativa do Deputado Federal Eliézer Girão Monteiro Filho, General Girão (PL-RN), e foi presidida pelo Deputado Federal Lafayette Andrada (Republicanos-MG).

O Encontro fez parte do calendário de eventos da Suprema Congregação do GOB, ocorrida de 13 a 16 de agosto, no Poder Central.

No Plenário, presentes o Soberano Irmão Ademir Cândido da Silva, GMG do GOB e o Sapientíssimo Irmão Adalberto Aluízio Eyng, GMGA do GOB, além de demais autoridades dos Três Poderes do GOB, Grão-Mestres Estaduais e Adjuntos, Secretários Gerais e Estaduais e Assessores.

Autoridades Maçônicas das demais Obediências Simbólicas Regulares também estiveram presentes à Sessão e igualmente compuseram a Mesa dos Trabalhos com o GMG e o GMGA do GOB: Sereníssimo Irmão José Ozair Pinto Filho, GME do Grande Oriente Independente do RN e atual Presidente da COMAB e Sereníssimo Irmão Mario Martins, GME da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás (CMSB).

Entre as Autoridades Maçônicas e Civis que discursaram na ocasião, destaque para as falas do Senador e Irmão Izalci Lucas (PL-DF), do Presidente da Sessão Deputado Federal Lafayette Andrada, e a do Soberano Ademir Cândido, ressaltando a satisfação em participarem de mais uma celebração cívica de tão importante efeméride para o povo maçônico brasileiro. Mencionaram os grandes momentos da história da pátria, em que a Maçonaria se fez presente nas grandes decisões nacionais, agradecendo, ao final, ao proponente, realizadores e presentes a tão nobre Sessão.

O Soberano Irmão ADEMIR CÂNDIDO parabeniza e agradece às Casas Legislativas Federais e seus diletos parlamentares pela auspiciosa iniciativa, e coloca o GOB e seus Oficiais à disposição de todos, para os trabalhos em favor da Ordem e da Sociedade.

No Vale do Mamanguape os “Pedreiros Livres” cumprem o sagrado labor em suas Oficinas União Mamanguapense nº 01 em Mamanguape (GOPB); Imperador D. Pedro II (GRANDE lOJA) Comendador Arthur Lundgren – Rio Tinto ( GRANDE LOJA) e Irmão João Batista Rocha – Capim.

A saudação vai para os aguerridos IIr.’. do quadro de Obreiros da Loja José Pessoa da Costa – Solânea PB, através do Ir.’. Geraldo Belo, festejado e dedicado Mestre atendendo solicitação do V .’. M .’., Ir .’. ANDERSON VILELA, e o Ir .’. RONALDO, estampando no frontal do prédio da Benemérita Loja Maçônica, valorosa faixa destacando o consagrado e respeitado DIA DO MAÇON, comemorado hoje – 20 de Agosto – em todo Brasil.

A História da data no Brasil

A história maçônica informa que, no dia 20 de Agosto de 1822, na cidade do Rio de Janeiro, numa sessão das Lojas de “Comércio e Artes” e “União e Tranquilidade”, Joaquim Gonçalves Ledo fez um discurso emocionante e inspirador, pedindo a Independência do Brasil e que, se possível, que ela acontecesse ainda naquele ano. Joaquim Gonçalves Ledo era e é considerado um dos maçons de maior destaque na maçonaria do Brasil e no próprio país na época, influenciador da sociedade civil organizada como um grande jornalista e político liberal.

A sua proposição foi aprovada pelos maçons naquela reunião, sendo registrada na ata da sessão para a posteridade e providências visando efetivar politicamente a independência. Isso aconteceu na sequência com o Príncipe Regente Dom Pedro I, grão-mestre do Grande Oriente do Brasil, proclamando a Independência do Brasil no dia 7 de Setembro de 1822, ou seja, menos de um mês depois da grande reunião das lojas maçônicas no Rio de Janeiro. Os maçons, como homens livres e de bons costumes que são por definição de propósitos, valores e virtudes, desde sempre contribuem para o desenvolvimento das nações e melhoria das sociedades, constituindo-se em pedras angulares aplainadas para a construção do edifício chamado humanidade.

Por: Aristelson Silva.’.

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